Z1, fintech voltada para a Geração Z, recebe aval para operar como IP

Dois anos e meio após o início de suas operações, a fintech Z1 se tornou o primeiro banco digital do país focado à Geração Z a receber autorização do Banco Central para operar como instituição de pagamento (IP) na modalidade emissor de moeda eletrônica. Com isso, a fintech passará a gerir contas de pagamento pré-pagas.
“O aval do BC é um selo de credibilidade do órgão regulador importante e habilita a Z1 a acessar os sistemas do Banco Central”, explica o sócio-fundador e CEO da fintech, João Pedro Thompson. “Essa conquista mostra a maturidade e crescimento que conquistamos em menos de 3 anos de operação, onde nos consolidamos como a maior conta digital focada na Geração Z”.
A fintech entrou com o pedido de autorização no Banco Central em setembro de 2022 e a autorização foi concedida porque, em junho do ano passado, a Z1 atingiu o volume de 300 milhões de reais transacionados em um período de 12 meses, condição do BC para autorizar a regulamentação.
Em operação desde janeiro de 2021, a Z1 oferece conta digital sem mensalidade, cartão pré-pago da bandeira Mastercard, transferências e pagamentos via Pix, além da compra de gift cards e recargas de celular.

Oportunidade

A chamada geração Z, formada por jovens nascidos entre 1995 e 2015, representa um enorme mercado consumidor, mas que, em termos de educação financeira, ainda tem muito a aprender. Essa, que já é a maior geração da história, conta com cerca de 51 milhões de pessoas no Brasil e representa 24% da população, segundo o IBGE e a pesquisa “Millennials – Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil”. Atualmente, esse mercado movimenta mais de R$200 bilhões anualmente no Brasil. No entanto, 68% deles não têm dinheiro guardado e 55% não têm nem R$200,00 poupados para uma emergência.
De olho nesse mercado, em operação desde janeiro de 2021, o posicionamento da Z1 é focado na conquista de autonomia e independência financeira pela Geração Z. “Estamos abrindo portas para um público que quase não tem acesso a serviços financeiros, apesar de ser financeiramente ativo desde muito cedo”, diz Thompson. (FONTE: Assessoria de imprensa)

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