A tecnologia do reabastecimento e reciclagem de notas nos ATMs da Diebold Nixdorf funciona da seguinte forma: o dinheiro é colocado direto no caixa, ou seja, não precisa mais ser depositado em envelope.
Também não é mais necessária a intervenção de um profissional da instituição bancária para verificação de falsidade e contagem. Tudo é validado pelo equipamento. Com isso, ela fica mais tempo abastecida e exige menos visitas do carro-forte, gerando mais segurança, disponibilidade e redução de custos.
Esse é um dos avanços da indústria nas iniciativas ESG, métrica criada para avaliar o desempenho das empresas nas áreas ambiental, social e de governança. Mas não o único.
Em entrevista ao Anuário Brasileiro de Bancos 2021 (ABB), o presidente da Diebold Nixdorf no Brasil, Elias Rogério da Silva, conta que os novos terminais são 25% mais leves que a maioria dos equipamentos tradicionais, o que ajuda a reduzir as emissões de CO² na fabricação, no processamento e até no transporte de componentes e terminais.
Além disso, também utilizam LEDs de última geração e sistemas elétricos altamente eficientes, permitindo, em geral, economia de energia de até 50% em comparação com os ATMs tradicionais.
Com isso, a empresa já evitou a emissão de mais de 16.500 toneladas de CO² e participa de um mundo mais sustentável e aderente aos princípios do ESG.
Insights CB – Edição nº 04
Editorial – ESG terá destaque no BANKING TRANSFORMATION – Prêmio Relatório Bancário 2021
Insight 1 – ATMs se transformam em vetores de inclusão bancária e social
Insight 2 – Novos terminais ATM aderem a práticas de ESG e evitam a emissão de poluentes
Insight 3 – Conheça iniciativas ESG de mais de 20 instituições
Insight 4 – 15% dos participantes do Open Finance Awards se inscrevem em categoria ESG
Insight 5 – Consumidores e mercado pressionam por “esverdeamento” dos bancos
Insight 6 – IFC investe mais que o esperado e promete combater o “greenwashing”
Ponto de Vista – Um horizonte de possibilidade para as fintechs