Mobilidade redefine política de canais e serviços dos bancos

Os portais das instituições financeiras tendem a ser substituídos por aplicações mais objetivas e integradas. O canal mobile, por sua vez, facilita a entrada de novos provedores de serviços financeiros. Ao mesmo tempo, base de smartphones ampliou a abrangência do canal mobile. Essas foram algumas das observações de Raul Moreira, vice-presidente de negócios de varejo do Banco do Brasil.

O executivo lembra que a regulação dos Arranjos de Pagamento, regulamentados em 2013 pela Lei 12.865, trouxe novos competidores, que tiram vantagem da tecnologia de mobilidade. Em algumas edições anteriores do Ciab, chegou a se discutir se a mobilidade seria um negócio em si, com as operadoras como concorrentes dos bancos. Isso não ocorre; a rede é só para conectar as aplicações. Em contrapartida, a mobilidade simplifica a criação de outros modelos se serviços financeiros, pondera.

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