A ampliação do uso das ATMs para prestação de qualquer tipo de serviço, fora do espaço financeiro, é uma das pautas que desenham o futuro das ATMs, tema proposto pelo Webinar promovido pela Cantarino Brasileiro na semana passada.
“Se a gente perguntar na rua para os clientes ‘o que você usa no ATM?’, a grande maioria vai responder que são as operações básicas, como: saque, depósito e pagamento de conta. Mas eu enxergo o ATM futuramente como um grande centro multifuncional que vai evoluir junto com as próprias evoluções de tecnologias de meio de pagamento”, opinou Carvalho, gerente executivo de produtos do Banco Original, vislumbrando a evolução dos tipos de serviços entregues para os seus clientes.
Para Gil Hipólito, diretor de desenvolvimento de novos negócios da Brink\’s, há um espaço para incorporar transações de conveniência e que ajudariam a tornar o canal mais útil para o cidadão e mais viável para as instituições, mas existem também barreiras a serem quebradas com relação a infra estrutura complexa e os desafios técnicos. “A nossa visão é de que para fazer isso, quanto mais a gestão for independente e terceirizada mais viável seria”, sugeriu.
Insights Ed. 23
Editorial – ATMs, bancos digitais e a sonhada inclusão financeira
1 – ATMs no Brasil têm características distintas do restante do mundo
2 – Papel moeda ainda é indispensável para mover economia do país
3 – “Enxergo o ATM futuramente como um grande centro multifuncional”
4 – Terceirização das ATMs ganha nova perspectiva no Brasil
5 – Máquinas de autoatendimento avançam na sigla ESG
6 – Inovação e inclusão financeira nos bancos digitais norteiam próximo webinar