A figura do cientista de dados, que seria o protagonista dos projetos de big data, dificilmente será capaz de dar conta de todos os aspectos relacionados a essa evolução. Esse é o ponto de convergência das avaliações de Jojy Mathews, sócio da Deloitte Consulting, e Josias Oliveira, CEO da StartSoft, que, junto a Ricardo Orlando, diretor-executivo do Itaú Unibanco, fizeram a palestra Negócios com big data, no Ciab 2015.
O cientista de dados é apresentado praticamente como um personagem mágico. Mas, na prática, as companhias investem em qualificar profissionais de várias áreas, diz Oliveira. É necessário articular especialistas em modelagem matemática, regras de negócio, marketing e outras competências, inclusive na TI, responsável por coletar, organizar e disponibilizar os dados, acrescenta Mathews.