Com a agenda do Banco Central, a implementação do PIX, o open banking, a transformação digital do setor financeiro e a possibilidade de adesão em plataformas de serviços bancários (Banking as a Service) por muitas empresa, hoje no Brasil muitas empresas que não são bancos oferecem serviços financeiros (cartão de crédito, cartão pré-pago, empréstimos, etc.).
Uma das grandes tendências que se concretiza é a entrada de empresas de varejo e carteiras digitais que estão “bancarizando” um público de maneira muito rápida e inclusiva.
Apesar do grande volume em oferta, a pesquisa da Akamai/Cantarino Brasileiro revela que muitos consumidores (37%) ainda não usam nenhum dos serviços financeiros ofertados por empresas de fora do setor.
Dentre os que optam pelos serviços, 23% optam por ofertas de serviços financeiros provenientes do Varejo (Casas Bahia, Magazine Luiza, Lojas Marisa, Besni, Renner, Riachuelo, Pernambucanas etc.).
Insights Ed. 3
– Eventos virtuais são prioridade nas campanhas de marketing
– Open Banking: segurança é palavra de ordem no processo
– Correntista atua como “fiscal” de segurança nas empresas contratadas
– 51% adotaram novos procedimentos após incidentes de falha de segurança
– 37% dos usuários não adere aos serviços financeiros ofertados por empresas de fora do setor
– Cresce número de ataques cibernéticos aos sistemas de grandes empresas do varejo
– LGPD: órgão fiscalizador ainda não definiu parâmetros para penalidades
– Instituições precisam mostrar performance, segurança e versatilidade aos usuários
– Desafios de um cenário cada vez mais dinâmico